A vida reserva a todos nós, habitantes desta imensa taba chamado planeta Terra oportunidades de escolhas que definem nosso presente e apontam para o nosso futuro, ainda que, nessas encruzilhadas a maioria tenha mais passado que futuro. Porém, essas são ironias da própria existência que sempre está dando uma segunda chave a esse macaco sem pelo e bípede que usa tecido para se cobrir e taba para se esconder.
Neste momento de tempo, da história eu gosto de partir de uma pergunta simples: Quo vadis, Brasilis?, ou em caeté popular…. para onde vais, ó Brasil? Isso porque a história, o destino, a vida, ou Deus colocou diante de nós uma encruzilhada para que escolhamos o rumo a seguir: ou como nação estruturada, ou o retorno à barbárie caeté, onde cada um de nós vai brigar com o semelhante pela parte mais suculenta do Sardinha, de coque em frente a uma fogueira.
No entanto, o mais irônico da situação é que a providência vem dando, várias oportunidades a esta terra de botocudos, principalmente no século XX, quando sabiamente soubemos escolher entre a civilidade e a barbárie, sempre que elas se apresentaram diante de nós.
Politica e socialmente somos uma nação pobre, um agregado de indiaiada bruta, avessa à civilização, inimiga da intelectualidade, opositores do progresso, algozes da ciência, carrasco do enriquecimento individual, tudo em nome de um coletivismo que nos joga a uma forma amorfa, sem identidade ideológica, sem esperanças e sempre elegendo aqueles que mais trabalham pelo progresso do nosso atraso.
O Brasil de 2025 chegou a esse momento de encruzilhada. Pagando impostos extorsivos, nas mãos de agiotas institucionalizados, com uma dívida monstruosa que ninguém quer pagar e o credor também não quer receber. Nessa mazorca de dívida, é mais lucrativo rolar o principal e ir vivendo um “dolce far niente” parasita que reduz a bugrada a um bande pedinte e esmoler estatal.
Todavia está sendo nos dado dezesseis meses para que possamos escolher entre a racionalidade e a reconstrução da moralidade nacional e a salvação de nós mesmos, ou a aceleração rumo à autodestruição objetiva e certa. Todos estamos vendo como estamos fracassando como animais políticos, sociais, culturais, econômicos e morais. Os valores estão invertidos, pervertidos, como se estivéssemos vivendo uma “ópera do absurdo”, a ponto de nossa suprema corte decidir que prova coletada de celular, sem mandado tem valor jurídico, mas apreensão de quatrocentos quilos de cocaína em um avião, não tem, pois não havia mandado judicial para tal.
E nessa ópera do malandro, Lula também está numa encruzilhada, apesar do muito passado que tem e do pouquíssimo futuro que lhe resta. Como mandatário, conseguiu quebrar o país a ponto de já estar faltando dinheiro para comprar combustível. A encruzilhada dele é mais terrível. Resta somente dois caminhos: ou repudia todo esse lixo esquerdista e recupera o país para que este possa ter uma perspectiva de futuro, ou pisa no acelerador e acaba por destruir o país até o fim de 2026.
O resumo dessas encruzilhadas? Em 2027 o poder será entregue passando a faixa verde e amarela para o próximo eleito, ou uma borduna feito de pau de quixaba, e o país, ou verá essa cerimônia sentado em casas, ou em tabas com uma trempe em frente à porta de entrada. Eis a grande encruzilhada que precisamos decidir para onde seguir.