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DEU NO JORNAL
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E ELE AINDA MOSTRA O TAMANHO DA PAJARACA…
DEU NO JORNAL
ISTO É BANÂNIA CAGADO E CUSPIDO
Após cinco derrotas, o governo Lula quer usar o STF para desrespeitar o Congresso e reonerar as folhas de municípios e empresas dos setores que mais empregam.
O caso será julgado por Cristiano Zanin, ex-advogado pessoal que Lula nomeou ao STF.
E la nave va.
* * *
La nave va e la bosta volta.
O Ladrão Descondenado tem mesmo que apelar pros seus comparsas.
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EXCELENTE NOTÍCIA
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JUSTO. MERECIDÍSSIMO!!!
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CURRÍCULO DE MAQUIADOR DE DADOS
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ELA MANDA MAIS QUE ELE
Janja chamou o ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e anunciou ofensiva contra a Gol, via Anac, após morte de cachorro.
Sobre o enteado, caçula de Lula acusado de espancar a ex-mulher, nada.
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A expressão “Janja chamou o ministro”, contida nesta nota aí de cima, resume tudo.
É de lascar!!!
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!
Essa nossa republiqueta banânica não é mesmo para amadores.
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É TAPADA MAS É GÊNIO
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OS POBRES TINHAM MANDADO JUDICIAL AUTORIZANDO A INVASÃO
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O DIFÍCIL PAPEL DA OPOSIÇÃO NO TEATRO ELEITORAL DA VENEZUELA
Editorial Gazeta do Povo
O diplomata venezuelano Edmundo González foi confirmado como opção da PUD para concorrer às eleições de julho
Não é segredo para ninguém que o processo eleitoral venezuelano é um teatro farsesco, elaborado para dar um verniz de legitimidade ao governo de Nicolás Maduro, no poder desde 2013. O ditador, que controla o Judiciário do país, define tanto as regras das eleições quanto os candidatos que irão concorrer, e neste cenário qualquer eleição justa é impossível. Até a candidatura de Edmundo González Urrutia, anunciada pela Plataforma Unitária Democrática (PUD), maior coalizão de partidos de oposição na Venezuela, na última sexta-feira (19) só pode ser efetivada com o aval da ditadura, que deve considerar o diplomata um oponente insignificante.
Sem experiência política, o nome de Urrutia só surgiu como “plano C” da PUD, depois que o regime de Maduro conseguiu barrar as duas primeiras opções da coalizão. María Corina Machado, vencedora das primárias da oposição e considerada a principal oponente de Maduro, foi declarada arbitrariamente inelegível por 15 anos. A indicada para substituir María Machado, a professora Corina Yoris, que não tinha nenhum impedimento que a tornasse inelegível, simplesmente não conseguiu ser registrada no sistema informatizado do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). A desfaçatez foi tanta que até Lula, apoiador irrestrito da ditadura venezuelana, teve de fingir dar uma reprimenda em Maduro.
A última alternativa da oposição foi apostar em Urrutia, que foi registrado em março como “candidato provisório”. A PUD tinha esperança de que pudesse substituir Urrutia por Corina Yoris posteriormente, mas isso não aconteceu e a opção foi prosseguir com a candidatura do diplomata, nome praticamente desconhecido entre os venezuelanos – e talvez exatamente por isso considerado um oponente muito mais fraco do que María Machado ou Corina Yoris pela ditadura de Maduro.
Junto com os demais candidatos que disputarão a presidência com Maduro – inicialmente eram 12 candidatos registrados, mas Manuel Rosales retirou sua candidatura em apoio ao candidato da PUD e são esperadas mais desistências nos próximos dias – Urrutia tem a insólita tarefa de participar de um pleito onde as cartas estão todas marcadas e o resultado é mais do que previsível.
Caso optasse por não participar do processo eleitoral, a oposição seria acusada de “não querer” se submeter às urnas. Por outro lado, aceitar participar da farsa eleitoral orquestrada por Maduro traz o risco de legitimar uma nova “eleição” do ditador, que poderá argumentar que a oposição participou do pleito, mas foi preterida pelos eleitores.
A oposição sabe muito bem que não terá condições justas para disputar a presidência venezuelana – se houvesse, dado o grau de insatisfação da população que sofre com a pobreza e os desmandos de Nicolás Maduro, era quase certo de que os eleitores optassem por encerrar o mandato do ditador, elegendo um novo presidente. Resta aos oposicionistas usar o pouco espaço que lhes será concedido durante o processo eleitoral para buscar ampliar sua base junto à população, bem como denunciar ao mundo o triste espetáculo das eleições feitas para eleger um ditador.