JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

 Natal de luz – que ilumine nossas mentes

“Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé

Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz

Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna

Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna”

Nesta penúltima coluna do ano, em contrição, dobro mais uma vez os joelhos, junto as mãos, e me dirijo ao meu único Senhor, para pedir a graça da Paz, da saúde, da humildade e do arrependimento de todos que, ainda que distantes materialmente, fizeram e fazem parte da minha existência, e do meu crescimento como ser humano.

Senhor,

Concedei-lhes um Feliz Natal, que vá além da mesa farta transbordante, que seja repleta de humildade e agradecimento pelos dias de vida concedidos.

Que reine a Paz,

Que reine a iniciativa do perdão,

Que todos tenham oportunidades para o cumprimento das missões.

Que nada consiga separar as famílias – quaisquer que sejam os objetivos ideológicos.

Que o pão esteja sempre disponível à divisão e multiplicação.

Que a saúde seja tão farta quanto a ceia natalina que hoje está servida.

Que seja feita, Senhor, a tua vontade!

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