CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

RODRIGO DE LEON – PELOTAS-RS

Meu Caro,

Dízimo pago, comprovante em anexo.

Dê um cheiro na Chupicleide.

R. Meu estimado amigo e colunista fubânico, sua generosa doação já está na conta desta gazeta escrota.

Bem como as doações dos leitores Luiz Leoncio, A.H.M e Alcides Labanca.

Já dei o cheiro na Chupicleide e ela ficou feliz que só a peste.

Não só pelo cheiro que você mandou, mas também porque ela fez um vale de adiantamento de salário pra farrear neste final de semana.

Ô sujeitinha pra gostar de encher o rabo de cana!!!

Brigadão pela força, meu caro.

Pra você e pra toda a comunidade fubânica que dá audiência ao JBF.

“Que cheiro gostoso eu ganhei do Rodrigo. Chega me arrepiei todinha!!!”

CARLITO LIMA - HISTÓRIAS DO VELHO CAPITA

MEU PAI HERÓI

Coronel Mário Lima e Dr. Théo Brandão tentando soerguer o Gogó da Ema

Esse negócio de dia dos pais, dia das mães, dia dos namorados, foi inventado pelo comércio para vender mais e redundou em dias de celebrações. Já que todos enaltecem seus pais no feicebuque, resolvi prestar homenagem ao meu nessas minhas historinhas semanais. Eu amava e admirava aquele homem íntegro, corajoso, inteligente, que gostava das coisas simples. Educou os filhos pelo exemplo e por suas atitudes. Empolgado pelo que fazia, dedicou parte de sua existência à amada Alagoas.

Iniciou sua vida militar muito cedo na Escola Militar de Realengo. Em 1930 serviu como tenente do 5º Regimento de Infantaria em Lorena. Em 1932 conseguiu transferência para o 20º Batalhão de Caçadores em Maceió, onde passou a grande parte de sua carreira militar. O destino foi cruel, em 9 de julho de 1932 rebentou a Revolução Constitucionalista ou Separatista em São Paulo. O 20º BC foi uma das tropas legalistas designada para lutar contra os revoltosos paulistas. O tenente Mário Lima embarcou como comandante da 1ª Companhia de Fuzileiros no porto de Maceió para combater na revolução de 1932, onde morreram mais soldados brasileiros que na 2ª Guerra Mundial. O tenente Mário Lima arriscou sua vida no meio do tiroteio arrastando para trincheira um capitão e um soldado, feridos no campo de batalha. Assim conta nos seus assentamentos.

Recentemente lendo “Diário de um Revolucionário Constitucionalista” do historiador Wanderley Gomes Sardinha, narrativa de um soldado paulista sobre a Revolução de 1932, eu fiquei surpreso e orgulhoso ao ler: “O 20º BC tomou posições em um morro para atacar a cidade de Lorena. Alguns soldados do 5º Regimento de Infantaria se recusaram a atirar contra o morro onde se encontrava o tenente Mário Lima com a tropa do 20º BC”. Lorena caiu sem um tiro. Os paulistas perderam a guerra. Depois da ocupação do Vale do Paraíba pelas tropas legalistas, o mais sangrento campo de batalha da história do Brasil, brasileiros contra brasileiros, o tenente Mário Lima foi designado como “prefeito de ocupação” de toda área. Teve uma atuação humanitária com os irmãos brasileiros revoltosos presos que perderam a guerra. Essas e outras histórias constam em livros dos próprios paulistas.

Mário Lima serviu por muitos anos em Maceió. Seu trabalho extrapolava as atividades militares. Desportista, foi presidente do CRB, presidente da Fênix, diretor da FAD; foi até juiz de futebol. Certa vez acertaram um juiz carioca para apitar um decisivo CRB x CSA. Na véspera do jogo o juiz passou um telegrama impossibilitado de viajar. Reunião urgente entre os dois clubes. O presidente do CSA, Paulo Pedrosa, sugeriu o nome de Mário Lima para apitar a partida, só confiava nele. “Mas ele é CRB notório”, reclamaram outros azulinos. Depois de muitas discursões convidaram o Capitão Mário Lima, que foi o juiz do jogo. Terminou CSA 3×0.

Meu pai serviu quase toda vida no 20º BC, ele chamava com muito orgulho de “Meu Batalhão”. Sua vida social dentro da comunidade foi intensa. Quando coronel comandante do 20º BC, no início dos anos 50, Alagoas passava uma fase política conturbada, Mário Lima teve uma atuação determinante, evitou um grande derramamento de sangue, garantiu com a tropa do Exército a eleição no interior. Foi um homem que soube diferençar exageros. Ao se reformar do Exército, tornou-se professor de matemática para complementar a renda caseira na criação dos cinco filhos. Sem deixar o trabalho voluntário na comunidade, foi provedor da Santa Casa, do Orfanato São Domingos. Quando fundaram a telefônica, convidaram e ele aceitou, foi diretor da TELASA.

Homem culto, membro do Instituto Histórico, escreveu vários livros históricos, gostava de ler e da cultura popular. No domingo anterior ao carnaval havia o Banho de Mar à Fantasia na Avenida da Paz com desfiles carnavalescos. Mário Lima e Dona Zeca preparavam enormes panelas de laco-paco (maracujá e cachaça), cerveja e tira-gosto para servir aos blocos de frevo que visitavam sua casa. Após o desfile defronte à Fênix, todos os blocos, Vulcão, Bomba Atômica, Cavaleiro dos Montes, Vou Botar Fora, Pitanguinha vai à Lua, entre outros, dirigiam-se à nossa casa. Aos músicos eram servidos laco-paco, cerveja e tira-gosto. Em seguida tocavam três ou quatro frevos rasgados, a mocidade caía no passo no vasto terraço. Quando terminava um bloco, outro bloco entrava. Tornou-se tradição a visita dos blocos durante o Banho de Mar à fantasia em nossa casa, era uma festa.

No dia dos pais, lembro o velho amigo, o pai-herói. Ele habita nossas recordações, nossas mentes e corações. A família ficou feliz ao saber que um busto do General Mário Lima será colocado no pavilhão do NPOR do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, do qual ele foi o primeiro comandante em 1943.

DEU NO JORNAL

AGOSTO COMEÇOU BEM

Agosto começou com dois recordes seguidos de vacinação no Brasil.

Foram 4,8 milhões de doses aplicadas em dois dias, sendo 2,37 milhões na terça-feira, dia 3, e 2,42 milhões na quarta-feira, dia 4.

No total são mais de 109 milhões de pessoas ou 68,1% da população adulta do País.

Segundo a plataforma vacinabrasil.org, o Brasil superou 44 milhões de brasileiros imunizados contra covid pela segunda dose ou dose única.

Nesses dois dias, o Brasil vacinou mais que os países da União Europeia somados.

Já a OurWorldinData aponta média diária de 1,45 milhão de doses no Brasil, mais que EUA, Alemanha, Canadá e Reino Unido somados.

O Brasil já passou de 52% da população vacinada ao menos com uma dose, e deve superar em breve os Estados Unidos, hoje com 57,6%.

* * *

Acho ótimo publicar este tipo de notícia aqui no JBF.

Só pra fazer raiva pros tabacudos abestados que torcem em favor da desgraça.

E também pra deixar putos os urubus que compõem as redações da grande mídia funerária banânica.

Não sai no Jornal Nacional, mas sai aqui nesta gazeta escrota.

E pra fechar a postagem, uma comparação significativa:

O Brasil tem cerca de 213 milhões de habitantes e já aplicou vacinas em 52% da população. A Nigéria, que tem população semelhante (de 211 milhões), vacinou só 1,2% da sua população contra a Covid.

MAGNOVALDO BEZERRA - EXCRESCÊNCIAS

A TORTILHA ESPANHOLA

San José de Chiquitos, Bolívia

Meu pai, na década de 1950, trabalhou na construção da Estrada de Ferro Brasil – Bolívia e por essa circunstância passamos alguns anos naquele país. Moramos em Roboré, San José de Chiquitos e El Tinto, na beira da estrada de ferro, e isso me permitiu aprender o básico da língua espanhola.

Em 1996, a empresa para a qual eu trabalhava em São Paulo, antes de mudar-me para os Estados Unidos, me determinou fazer um reforço na língua espanhola para encarar trabalhos na Argentina, no México e na Venezuela, reforço esse conduzido com muita competência pelo meu professor José Luiz, um madrilenho muito simpático e destro na ensinação de seu idioma.

Tornamo-nos amigos. José Luiz havia se casado com uma brasileira, Maria Teresa, e já tinham um rebento de seus 3 anos de idade. Voltou para a Espanha um ano depois e foi morar em Madri.

Em 1998 fui trabalhar por uma semana em Genebra, na Suíça. Viajei no domingo. O voo da Varig de São Paulo para Genebra parava em Madri, e a Swissair completava o percurso.

Na quinta-feira telefonei para meu amigo José Luiz e disse que tinha umas 5 horas de espera no final do dia seguinte, sexta-feira, no aeroporto de Barajas em Madri e caso ele estivesse disponível poderíamos tomar um café no próprio aeroporto. Recebeu meu telefonema com grande alegria e insistiu em que eu passasse a noite na cidade com ele, sua esposa e com os dois pirralhos que faziam parte da família. Conversando com o pessoal da Varig, consegui que meu trecho de Madri a São Paulo fosse adiado por um dia. Ótimo.

José Luiz me pegou no aeroporto. Fomos à sua casa, onde dois irmãos, suas esposas e filhos, além de um outro casal de amigos já estavam a postos para um lauto jantar à espanhola.

“Tortilla” espanhola

Sua esposa Maria Teresa preparou um jantar inesquecível. Um dos pratos principais era uma “tortilha espanhola” que, diferentemente da tortilha mexicana, é uma torta gorda, bem recheada, e que foi acompanhada por frutos do mar, minha paixão gastronômica depois de uma rabada com polenta e uma carne de sol de Caicó.

Vinhos e alegria não faltaram à mesa. Quando o teor alcoólico já estava elevado fizemos um ruidoso brinde ao nosso reencontro e busquei expressar meu agradecimento, alto e bom som, ao elogiar os dotes culinários de sua esposa em preparar tão deliciosa tortilha:

– José Luiz, sua esposa Maria Teresa é a melhor “tortillera” do mundo!

Deu merda.

Silêncio imediato na galera. Os meninos arregalaram os olhos, assombrados. As mulheres começaram a rir. Os homens se olharam assustados. Então José Luiz veio em socorro de sua esposa:

– Minha mulher não é uma “tortillera”, garanto. Sou seu marido e não tenho nenhuma queixa!

E as gargalhadas pipocaram pela sala.

Foi aí que descobri que “tortillera” na Espanha significa lésbica.

Felizmente minha alegada ignorância das nuances da língua espanhola perdoou meu vexame.

DEU NO X

COMENTÁRIO DO LEITOR

JBF ENTRE OS PREFERIDOS DOS LEITORES INTELIGENTES

Comentário sobre a postagem UM JORNALISMO QUE SE EXTRAVIOU

Deco:

Concordo plenamente com o excelente texto.

Tanto é que nem mais me interesso em ver telejornais e canais especializados em notícias, tais como CNN, Globo News, Band News e por aí vai.

Não perco tempo.

Cancelei minhas assinaturas de jornais impressos há mais de um ano.

Era viciado em noticiários. Não valem mais nada para mim.

Hoje, seleciono, principalmente na internet, o que ler e os sites, tais e quais o nosso JBF.

* * *

O JBF é a primeira leitura do dia para milhares de pessoas inteligentes e do bem!

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

SOBRE AS ONDAS

O garoto Ítalo Ferreira, nascido e criado na praia de Baía Formosa (RN), município do litoral leste do Estado do Rio Grande do Norte, filho de Luiz Ferreira e Catiana Ferreira, desde os seis anos de idade, apaixonou-se pelo Surfe. Gostava de brincar com as ondas, e o mar povoava seus sonhos.

Enquanto o pai trabalhava na praia, permitia que o filho brincasse, com a tampa da caixa de isopor, onde estavam os peixes, à sua vista e da mãe.

Nessa idade, o garoto já revelava sua vocação para o Surfe.

Muitas tampas de isopor se quebraram, com a brincadeira do filho, sem que o pai se aborrecesse. Afinal, o garoto ainda não possuía uma prancha.

Aos 8 anos, o menino ganhou, de um amigo do seu pai, uma prancha usada, com a ponta quebrada, que para ele teve o sabor de nova. E, usando o dom que Deus lhe deu, sem treinador, passou a enfrentar as ondas de Baía Formosa, com habilidade de chamar a atenção.

Aos 11 anos, Ítalo recebeu, de presente do pai, uma prancha de Surfe, ainda na embalagem, zerada, comprada com dificuldade, mas com muito amor. A felicidade que o homem viu estampada no rosto do filho compensou o sacrifício.
Se o garoto ficou feliz, o pai ficou ainda mais.

Pouco tempo depois, Ítalo já era vencedor de campeonatos locais.

Apesar de surfar todos os dias, o menino sempre frequentou a escola, e a prática de esporte nunca atrapalhou seus estudos.

Ítalo sofria com a falta de apoio, estrutura de treinamento e equipamento para as competições, pois o poder público, raramente, ajuda aos jovens atletas.

Mas, um verdadeiro milagre aconteceu:

Aos 12 anos, Ítalo foi descoberto por Luiz “Pinga” Campos, então diretor de marketing da Oakley, uma das mais importantes marcas de Surfe do mundo. Impressionado com o desempenho de Ítalo, durante um evento para amadores na praia de Ponta Negra, em Natal, Pinga o convidou para se juntar à sua equipe, a qual já contava com surfistas consagrados, como Adriano de Souza, Jadson André e Miguel Pupo, hoje seus colegas na elite do Surfe mundial.

Sendo conhecido como um grande gestor de carreiras de atletas, mais uma vez, Pinga mostrou sua competência, ao assumir a responsabilidade pela carreira do garoto Ítalo Ferreira, o pequeno prodígio de Baía Formosa.

Em 2019, o Surfe teve uma grande revelação, e um dos títulos mais marcantes e inesperados. Ítalo Ferreira, que havia entrado no CT em 2015, foi o grande campeão mundial de surf da WSL, depois de uma final épica, nos tubos de Pipeline e Backdoor, contra Gabriel Medina.

E agora, nas Olimpíadas Mundiais de 2021, que acontecem em Tóquio (Japão), Ítalo Ferreira, representando o Brasil na modalidade de Surfe, consagrou-se campeão mundial, conquistando medalha de ouro.

Salve ÍTALO FERREIRA, aquele garoto praiano, nordestino, que sonhava sobre as ondas do mar, e que hoje, aos 27 anos, é o atleta mais importante do nosso País, na modalidade de Surfe.

Salve BAÍA FORMOSA, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JOSÉ CRENTE – SÃO PAULO-SP

Caro Berto,

recebi de um amigo que mora nos “estates”, o meme em anexo e acho que representa muito bem o que está acontecendo no mundo em relação a pandemia COVID19.

Se aquele bando de salafrários da CPI do senado ao menos se informasse mais, não ficaria dando este vexame diário, nas TVs.

Depois do apelido horrível de Capitã Cloroquina que deram a excelentíssima Dra. Mayra, eles bem que merecem o apelido de Senador 52…., o número de mortos, por esta doença originada em um país que eles constantemente apoiam.

Quando você acha que o ser humano não pode ser mais baixo, a gente vê estes senadores explorarem, a até comemorarem, as mortes das pessoas por esta doença em total desrespeito as famílias das vítimas.

Abraços.

SANCHO PANZA - LAS BIENAVENTURANZAS

OS IMENSOS DA LITERATURA

Estamos a confundir a obra-prima de mestre com a prima do mestre-de-obras? Um recado para Adônis: ando um tanto quanto a deixar de lado “meu” Ludwig e o “seu” Wolfgang para ouvir Georg Friedrich Händel. Indico ao amigo “A chegada da rainha de Sheba”.

A vida continua, sempre. Celebremo-la, com todo o seu mistério e toda a sua beleza. Fará amanhã 100 anos. Chama-se Luiz Berto Filho e não precisa de apresentações (O ômi é coisa muntcha!!!). Estamos no ano de 2046. Tem-nos dado, ao longo de quase toda a sua vida, muitos e inestimáveis presentes: seus livros, seus “causos, seu JBF, sua Palmares e a oportunidade única de ser apresentado a pessoas maravilhosas como Rômulo Simões Angélica, um cabra pra lá de ótimo, nascido em Nossa Senhora de Belém do Grão Pará e que estudou na Friedrich-Alexander-Universität Erlangen-Nürnberg, tendo saído da Alemanha apenas e tão somente porque queriam que ele fosse chanceler, mas, cavaleiro como nenhum outro, deixou o comando com Angela Dorothea Merkel, a Doró Teteia.

Bom, deixemos o “alemão” para outra hora e mergulhemos em Palmares, a “Atenas Pernambucana”, “Capital da Mata Sul” e “Terra dos Poetas”, por ser o berço de ilustres e renomados poetas, romancistas, teatrólogos e um largo etcétera…

(…) Nós os meninos dos Palmares.

Corro até minha desbotada, amassada, ressecada, rasgada certidão de nascimento na esperança de ter nascido em Palmares. Leio o nome: Luiz Carlos de Sancho Panza. Sim, sou eu. Leio o local de nascimento naquele alvissareiro dia 11 de novembro de mil novecentos e antigamente. Não, não nasci em Palmares. Não, eu não sou guardião do vento, vigia do barulho das águas, apontador de estrelas. Eles sim, eles, os donos da felicidade, eles, os meninos que nasceram em Palmares.

Onde encontro uma máquina do tempo onde eu possa entrar e, retornando ao passado, conduzir minha prenha mãe a uma estalagem, com uma simples manjedoura em Palmares? Quem falou em três reis magos? Nada disso! Quero apenas pertencer ao seleto grupo dos guardiães do vento, vigias do barulho das águas, apontadores de estrelas.

Hi ha poques vegades que un gran escriptor i un gran cor coincideixen en una sola persona. Não, esse não é Sancho, é Berto… Hablemos de Luiz Berto Filho, filho de Luiz Berto e da bela Quiterinha.

Falemos deste varão nascido palmarense, em um matinho qualquer, pois não havia manjedoura disponível, na região sul do Estado de Pernambuco, no ano da graça de 1946, mais precisamente às vinte e três horas, vinte e três minutos e vinte e três segundos (23:23:23) de um dia como amanhã, um 7 de agosto, em Palmares (lembram-se da rebelião dos escravos africanos em terras brasileiras?).

Berto, como a maioria dos fubânicos, é de “aquellos tiempos en los que las cartas eran el principal medio de comunicación entre las personas”.

Continue lendo

PENINHA - DICA MUSICAL