A PALAVRA DO EDITOR

UM NOVO RECORDE

Ontem, terça-feira, 17, foi feita uma postagem que está batendo um recorde em número de comentários.

Trata-se de uma mensagem enviada pelo leitor Danyllo, de Uberlândia-MG.

Um texto ao qual ele deu o curioso título de A urna eletrônica, os espertos e os trouxas.

Até o presennte momento em que estou editando esta postagem, 8:36 da manhã, já vai em 87 comentários.

Não me lembro de nenhuma publicação anterior nesta gazeta escrota que tenha chegado a este número.

A arenga continua grande e o pau tá quebrando.

Vôte!!!

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

AMANTE NA TORCIDA

Gleisi mostra que continua liderando a turma do quanto pior, melhor

“Quero ver qual desculpa que Bolsonaro e Guedes vão dar caso se confirme a projeção da FGV de que o Brasil terá desemprego acima da média em 2020 na comparação com os 10 países mais impactados pela pandemia. Acusar o PT não cola mais, vão ter que procurar outro inimigo imaginário”.

Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente do PT, conhecida pelo codinome Amante no Departamento de Propinas da Odebrecht, no Twitter, caprichando no papel de líder da turma do quanto pior, melhor.

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

DEU NO JORNAL

XÔ, XÔ, CAI FORA !

Em 2016, o PT conseguiu conquistar 256 prefeituras de todo o país, mas este ano esse número despencou.

Dentre os 256 municípios que eram governados pelo PT, 165 (65%) rejeitaram o retorno do partido do ex-presidiário Lula ao governo municipal.

Além dos municípios que já governava, o PT venceu em apenas outros 88 municípios.

Total: 179 governos municipais, uma queda de 30% em relação a 2016 e de 72% em relação a 2012.

* * *

Ainda resta um consolo pro extinto partido do ex-presidiário.

Este consolo é o fantástico número de idiotas descerebrados que são portadores de título de eleitor aqui no Recife.

Empatamos com os eleitores de São Paulo no item imbecilidade.

Minha vizinha petêlha já está vibrando na campanha do segundo turno, andando pra riba e pra baixo com a camiseta de sua candidata.

Camiseta vermêia com o aziago e azarento número 13 (xô, Satanás!!!).

Bom, o que interessa é o resto do Brasil, de norte a sul, de leste a oeste, com a quadrilha lulaica levando pé na bunda com muito vigor.

Resultados que fecharam com chave de ouro este ano de 2020.

A vassoura funcionou muito bem e botou o lixo pra fora do solo pátrio.

A PALAVRA DO EDITOR

GOD SAVE THE QUEEN !!!

Semana passada um amigo da minha patota do zap me mandou uma mensagem que continha um vídeo.

Um vídeo que tratava, com bom humor, da bendita e espantosa longevidade da Rainha Elizabeth II, um figura extraordinária neste mundo cheio de desmantelos.

Elizabeth, nascida em abril de 1926, completou 94 primaveras neste ano de 2020.

Firme, forte, lúcida e saudável.

Quando recebi o vídeo do meu amigo, me lembrei de uma antiga piada.

Esta aqui:

E Deus disse a Adão:

– Você é minha primeira criatura.

Adão perguntou:

– E essa rainha aqui???

E Deus respondeu:

– Não sei. Já tava aí quando cheguei.

A simpática e notável Elizabeth II, Rainha do Reino Unido, assumiu o trono em fevereiro de 1952.

Já completou 68 anos de reinado!!!

Vejam mais detalhes no Wikipédia

Bom, dito isto, vamos ao vídeo que recebi do meu amigo e que prometi publicar.

Um vídeo bem humorado, com imagens de vários presidentes americanos ao lado da rainha inglesa.

É este aqui:

DEU NO X

MAIS UM EXCELENTE ENXERGADOR

* * *

Acabei de enviar mensagem pro candidato a prefeito de São Paulo, o grande estadista e pacifista Guilherme Boulos, um homem trabalhador e de excelente currículo.

Fiz um convite pra ele ser comentarista desta gazeta escrota.

Assim, Ceguinho Teimoso não ficará sozinho e terá uma excelente companhia.

Os dois formarão uma parelha fubânico perfeita, uma dupla de enxergadores capaz de deixar orgulhoso qualquer oculista.

DEU NO JORNAL

URNAS DA DIVERSIDADE

Alexandre Garcia

Atrasou um pouquinho, mas no dia seguinte já tínhamos os resultados da nossa eleição. Alguns se impacientaram, ficaram desconfiados, mas em apuração ganhamos dos americanos, que, duas semanas depois, ainda não têm resultado definitivo. Mas aqui também tivemos uma denúncia gravíssima, feita por um Presidente, o do TSE. O supercomputador do TSE foi atacado e ele suspeita de uma conspiração contra o nosso voto, com vistas a uma ditadura. Seríssimo. E mesmo com o fique em casa, apenas 23% de abstenções – um pouco acima dos 17,58% da última eleição municipal. Foi uma demonstração de civismo por parte do eleitor, a quem as autoridades ainda devem explicações sobre a segurança do processo e esse possível atentado.

Na cidade da fundação do PT, São Paulo, e no berço do lulismo, São Bernardo do Campo, a eleição confirmou a queda do partido como representante da esquerda. Em São Paulo, PSOL no segundo turno mostra que partidos de extrema-esquerda e ideológicos, estão substituindo a esquerda fisiológica em que se transformou o PT, como demonstrou a lava-jato. Na anterior eleição municipal, o PT só ganhou uma prefeitura de capital, Rio Branco. Naquela eleição, foi reduzido a 254 prefeituras; agora baixou para 189. Hoje depende do segundo turno em Vitória e Recife. E o PP acabou levando a maior parte das prefeituras do Nordeste, grande reduto petista.

Resistentes, o MDB continua com o maior número de prefeituras e o DEM teve excelente desempenho em Salvador, Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro. Bons prefeitos foram reeleitos. O de Porto Feliz, Dr.Cassio Prado, com 92% dos votos, provou que o tratamento precoce contra a Covid também dá resultado nas urnas. O Presidente Bolsonaro, prevendo alianças futuras com partidos em disputa na campanha, como o PP e o PSD, evitou se envolver, mas seu candidato Crivella, no Rio, vai ter que enfrentar o favoritismo de Eduardo Paes. E em São Paulo, seu preferido Russomano, de bom desempenho em obras sociais, foi apático na campanha, e se diluiu.

A narrativa da polarização e radicalismo não resiste à demonstração das urnas. O país continua conservador. O extrema-esquerda PSOL, no páreo em São Paulo e Belém não afeta essa percepção. A pesquisa CNT/MDA, em 25 estados, divulgada em fins de outubro antecipa as urnas do dia 15. Os que se declaram direita são 27,7%, esquerda 11%. Somando os que se declaram centro(17%) aos centro-esquerda(2,7%) e centro-direita(4,3%), temos 24% balançando no centro e 32,25% que se definem conforme as circunstâncias. Não dá para chamar isso de polarização. As urnas mostraram, sim, diversidade na política.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JOSÉ ALVES FERREIRA – SÃO PAULO-SP

Um estadista

Me socorri ao google para saber a definição de tal pessoa, ou quem tivesse atributos para tal.

Sinceramente, conhecia a expressão, mas não a extensão, apesar de imaginar qual seria.

Procura-se o tal no mundo…

Tenho dúvidas que exista essa pessoa ou no passado tenha existido.

A depender da lanterna de Diógenes anda em falta quem possamos considerar com tal mérito.

Se faltam no mundo, imagine aqui nas terras “braslis” ; hábil em política, governante competente e com empenho;”putz” felizes seriamos se os tivéssemos .

Os entendidos – relembro que nos anos 70 tinha outro significado – verbalizam teorias, enumeram coisas e coisas e nada…

Como seria nosso altivo ESTADISTA!

Aí, começo a imaginar.

Um bom meio de começar a criar futuros estadistas seria acabar com as famílias que monopolizam nossa política desde sempre, deixarem de ser os donos do poder, apenas para dele se lambuzarem.

• Filho sem futuro?
• Ex esposa?
• Amante?
• Parente problema?

Etc. e tal … – vira político, mesmo que tome um trator e avance na multidão… ou fique digitando nas redes sociais… um perfeito idiota, que nada contribui para o que foi eleito.

Tomariam um “pé na bunda” na iniciativa privada, mas é um gênio comendo às nossas custas.

São os que temos para votar, no sistema atual.

Assim, difícil que apareça tão nobre figura: “o estadista”.

Para ganhar votos, escutamos as mais estapafúrdias propostas dos candidatos, já sabendo que não passa de conversa de “171”.

Mas, e o tal estadista?

Nunca vi e, tal qual aquela música do Zeca “… nunca vi, … só ouço falar”.

Lendo um pouco a história do Brasil, creio que o que mais se aproximou desse adjetivo foi Juscelino Kubitschek, mas ficou apenas no imaginário e, pena não pudemos constatar se realmente o foi.

Na verdade não precisamos de estadistas; precisamos de pessoas que tenham amor ao país, mas onde estão?

Na canalha atual, quem sobra?

Melhor deixar de citar pois nomes não tão simpáticos surgiriam … e, processos também – pagos com nosso dinheiro – pois assim agem os tais 171 da política.