De origem canavieira, Desde a colonização, A Zona da Mata Norte Sai dessa estagnação. E a cidade de Goiana É líder pernambucana Nessa grande evolução.
A industrialização Chega, enfim, à Mata Norte. Goiana, como destaque, É quem dá esse suporte. Ao invés do canavial, Tem um Polo Industrial E empresas de grande porte.
Mudou-se o rumo da sorte De muitas outras cidades, Que para gerar empregos Sentiam dificuldades. Quatorze pernambucanas Mais cinco paraibanas Ganharam oportunidades.
Conde tem atividades E Caaporã quer mudança, Com Camutanga, Ferreiros, Timbaúba e Aliança. Araçoiaba e Condado, Com Itaquitinga, ao lado, Itapissuma se lança.
Os boatos existiram intensamente durante a pandemia de Gripe Espanhola em 1918 no Brasil! É impressionante como a história se repete e o povo, mesmo com a tecnologia avançada, continua o mesmo.
Os hospitais superlotados com pacientes graves, enfrentaram os boatos de que para desocupar leitos era oferecida substância em bebida venosa aos pacientes.
O agravante é que nestes tempos mais modernos, partem de pessoas com formações e cargos incompatíveis com o ato de promover notícias falsas.
“Cada médico tinha uma “tentativa” de explicação diferente; nós não sabíamos no quê e em quem acreditar. Esperávamos por uma explicação que ninguém tinha para dar, como até hoje esperamos para saber…”
Afirmava-se que um médico havia produzido “o chá da meia noite” com finalidade de criar vagas disponíveis nos poucos hospitais existentes para atender uma demanda muito alta. “Divulgavam que o governo mandou produzir caixas e mais caixas do chá para ajudar a evacuar leitos ocupados por enfermos já sem condições de cura“.
Vocês, acreditando ou não, essa lei parece existir.
Diz-se, inclusive, que nada é por acaso.
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Em agosto de 2019, Fernanda Young mais uma vez tentou difamar o presidente Bolsonaro e disse que ia esperar o seu fim, pois ela “não iria deixar a terra tão cedo“.
Morreu, dois dias depois.
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Bebiano traiu Bolsonaro, e saiu falando dele; um mês depois, morreu.
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Paulo Henrique Amorim rogou praga e desejou a morte de Bolsonaro.
Morreu, logo depois.
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O escritor Sérgio Sant’Anna escreveu coisas horríveis contra Bolsonaro e desejou que o coronavírus dizimasse “todo o clã Bolsonazi e seus sequazes”.
Sérgio Sant’Anna morreu, de corona, logo depois.
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O Catraca Livre sempre tenta difamar Bolsonaro e seus eleitores.
Gilberto Dimenstein desejou a morte de Bolsonaro, e no Catraca Livre fez até montagem dele no caixão.
Gilberto Dimenstein morreu, logo depois.
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O jurista e político Luiz Flávio Gomes falou mal de Bolsonaro e disse que “ele tinha que ser totalmente isolado”.
Luiz Flávio Gomes morreu, um dia depois.
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Alfredo Sirkis escreveu no twitter sobre Bolsonaro:
“O Coronavírus COVID19 acaba de contrair um Bolsonarusvirus. Te cuida, corona…“
Alfredo Sirkis morreu, poucos dias depois.
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Em 11 de julho passado, o professor Fábio França escreveu que “não desejava a morte de Bolsonaro, mas queria que ele fosse enterrado vivo”.
Fábio França morreu, logo depois.
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E aí, fubânicos:
Será que foram por acaso (ou não) estes fatos acima?
Vocês acham que tudo isto foi ou é coincidência?
Portanto – pelo sim ou pelo não – é um bom conselho ficar do lado do CAPITÃO…
Vá que as bruxas estejam soltas …
Pois, como se diz, em espanhol, e Don Sancho Pança confirma:
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