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O DESCONDENADO AGIU NOS CONFORMES LULEIROS

Diplomatas brasileiros estão passando vergonha, no exterior, chamados a explicar eventual “ligação” do presidente Lula (PT) ao grupo terrorista Hamas.

Em declaração que, além de relativizar o ataque terrorista, nem sequer cita o Hamas como autor das atrocidades, Lula colocou o Brasil novamente no lado errado do conflito, a exemplo do que já havia ocorrido em relação à invasão e ataque da Rússia na Ucrânia.

As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco o petista.

O senador Sergio Moro (União-PR) destacou, domingo, a mensagem em que o grupo terrorista cumprimentou Lula pela vitória, em 2022.

Aliados, PT e Psol deram apoio “à causa palestina” e evitaram críticas aos terroristas que executaram e sequestraram jovens e até crianças.

Diplomatas brasileiros que chefiam postos no exterior até se esforçam, mas encontram dificuldade para conter o desgaste do petista.

E Europa desistindo de Lula: “ainda prevalecem suspeitas de corrupção, mas o episódio da Ucrânia foi letal”, explica um experiente embaixador.

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Diz esta nota aí em cima:

As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco o petista.

Claro, lógico, evidente.

Quem conhece Lula muito bem não se surpreendeu com o comportamento do Ladrão Descondenado.

Lapa de Mentiroso agiu dentro dos conformeis luleiros.

E a expressão “foi letal”, no último parágrafo, se referindo à reputação do cabra safado lá no exterior, é um fecho de ouro.

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A BARBÁRIE TERRORISTA ATACA ISRAEL

Editorial Gazeta do Povo

Moradores da cidade israelense de Ashkelon avaliam destruição causada por foguete do Hamas em 7 de outubro.

Moradores da cidade israelense de Ashkelon avaliam destruição causada por foguete do Hamas em 7 de outubro

No cinquentenário da Guerra do Yom Kippur, quando Egito e Síria se aproveitaram da distração causada por um feriado religioso judeu para lançar um ataque, mais uma vez Israel se vê em guerra. Agora, a agressão não vem pela mão de Estados nacionais; é obra do extremismo islâmico do Hamas, que, por mais que hoje tenha funções administrativas ao governar a Faixa de Gaza, jamais abandonou sua essência terrorista. Neste fim de semana, em uma rara falha da inteligência israelense – comparada pela imprensa local à de 1973 –, e também durante um feriado religioso, o Simchat Torah, o Hamas provocou o maior morticínio de civis judeus em um único dia desde o Holocausto ao lançar milhares de foguetes contra cidades israelenses e realizar inéditas incursões por terra, atacando áreas urbanas e instalações militares, ação que se mostrou muito mais letal que o costumeiro uso dos foguetes. Até o fim da tarde desta segunda-feira, as vítimas do lado israelense já chegavam a 900 mortos, com milhares de feridos e outras centenas de israelenses – tanto militares quanto civis, incluindo crianças – tendo sido sequestrados pelo Hamas; os reféns provavelmente serão usados em negociações para a libertação de terroristas islâmicos detidos.

As forças armadas israelenses recuperaram o território invadido pelo Hamas, com os terroristas retornando à Faixa de Gaza; imediatamente após o ataque, o governo israelense declarou estado de guerra, o que não fazia desde 1973, e passou a realizar ataques aéreos contra instalações dos extremistas em Gaza, tendo como resultado outras centenas de mortos do lado palestino; até o fim da tarde de segunda-feira, não chegou a haver uma invasão terrestre das forças israelenses em território palestino, mas esta é uma hipótese que não está fora de cogitação. Além disso, Israel anunciou um “cerco total” a Gaza, impedindo a entrada de combustível e o fornecimento de eletricidade. Outro grupo terrorista islâmico, o Hezbollah, que atua no Líbano, também aproveitou a ocasião para atacar o norte de Israel, mas em uma escala muito menor.

Basta uma breve passada de olhos pelas imagens do ataque do Hamas para que uma conclusão se imponha: estamos diante de um ato de barbárie. Não há justificativa plausível – nem mesmo eventuais excessos cometidos por colonos judeus na Cisjordânia – para as cenas, muitas delas divulgadas pelos próprios extremistas, de fuzilamento de centenas de jovens durante uma rave, ou de famílias judias mantidas reféns, ou da jovem alemã morta e exibida como troféu, despida, sobre uma picape. Como não há explicação possível para a relutância de governos e setores da opinião pública em chamar de “terroristas” os perpetradores deste ataque. Não é uma questão de ideologia, mas de bom senso, até mesmo de humanidade.

Diante de uma ameaça dessas dimensões, Israel tem todo o direito de se defender, inclusive a ponto de tentar buscar a aniquilação completa do Hamas. Esta missão, no entanto, será quase impossível de realizar pela via militar. Isso porque, entre os inúmeros crimes de guerra cometidos pelo Hamas, está o de usar os próprios civis palestinos como escudos humanos. O grupo terrorista, que atua em uma das áreas mais densamente povoadas do mundo, emprega até mesmo hospitais e escolas como base para suas atividades. Por mais que Israel tente minimizar as mortes de civis em seus ataques aéreos, por exemplo emitindo avisos antes dos bombardeios, elas continuarão ocorrendo em número considerável. Isso mostra que o Hamas não apenas odeia os judeus, mas também despreza o próprio povo pelo qual diz combater; afinal, é o Hamas, e não Israel, quem coloca os palestinos na linha de fogo, ciente de que cada caixão contendo um civil palestino, especialmente uma criança, é arma poderosa na guerra midiática contra Israel e chamariz para novas adesões ao extremismo.

Os desdobramentos do ataque terrorista e da resposta israelense têm dimensões que vão muito além da região conflagrada, pois há um delicadíssimo equilíbrio geopolítico em jogo. A escolha do momento ideal para o ataque terrorista não se resume a uma questão de aniversários redondos; tem muito mais a ver com o fato de Israel estar assinando acordos com várias nações do Oriente Médio, com grandes chances de a Arábia Saudita ser a próxima delas. A normalização de relações diplomáticas entre o Estado judeu e países árabes isolaria a autocracia teocrática dos aiatolás iranianos. Isso explica que o Irã, fazendo jus à fama de Estado financiador do terrorismo, tenha apoiado ativamente a organização do ataque deste fim de semana, como admitiram os próprios líderes do Hamas. As inevitáveis cenas da resposta israelense contra os terroristas tornarão insustentável, dento dos países árabes, qualquer postura de conciliação com Israel no futuro próximo, afastando ainda mais a chance de uma convivência pacífica. A paz duradoura sempre deverá ser o objetivo final, e ela será uma construção global, sendo possível apenas quando os principais atores mostrarem disposição para negociar e fazer concessões mútuas – o que, evidentemente, não é o caso do Hamas – e quando a comunidade internacional se unir em torno da condenação firme àquilo que é intolerável.

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O ABRAÇO DO SUPOSTO PROGRESSISMO AO TERRORISMO DO HAMAS

Guilherme Macalossi

Hamas diz que sequestrou “muito mais de várias dezenas” de israelenses. Na imagem: residentes do Iêmen demonstram apoio ao grupo palestino terrorista e pisam na bandeira de Israel.

Hamas diz que sequestrou “muito mais de várias dezenas” de israelenses. Na imagem: residentes do Iêmen demonstram apoio ao grupo palestino terrorista e pisam na bandeira de Israel

Quantos militares de Israel foram mortos no ataque terrorista deflagrado pelo Hamas no sul do país? Os relatos aterradores, alguns inclusive filmados, denotam uma ação que tinha como alvo qualquer judeu que estivesse pelo caminho. Famílias foram assassinadas. Crianças, mulheres, jovens e idosos sequestrados e levados para o interior da Faixa de Gaza, o território palestino em que o grupo instaurou uma ditadura islâmica perversa a partir de 2006. Esse modus operandi só difere dos atentados anteriores pela escala, pelo preparo e pela audácia dos autores. O objetivo do Hamas é o mesmo desde sua fundação: varrer Israel do mapa. Daí o porquê de matarem a esmo.

Do total de vítimas, 260 foram localizadas numa rave do Universo Paralello, evento organizado por brasileiros na kiburtz de Re’im. Dançando e se divertindo num local aberto, os participantes foram alvejados com facilidade. Não havia onde se esconder. Muitos nem sabiam o que estava acontecendo enquanto os terroristas abriam fogo. O local rapidamente se converteu num campo de morte. De certa forma é simbólico, já que o Hamas também quer a abolição de um modo de vida que ele considera impuro e incompatível com sua interpretação religiosa extremista.

Única democracia do Oriente Médio, Israel é uma ilha de civilidade e liberdades públicas numa região dominada por ditaduras militares e autocracias em que os direitos humanos são reiteradamente violados e minorias sociais perseguidas e marginalizadas. O espaço reservado aos gays no Irã, país que serve de mecenas para o Hamas, se restringe a ponta de uma corda esticada do alto de um guindaste. Na Síria, professar a fé cristã equivale a um crime capital. Ser mulher, nesses e em outros países, inclusive nos territórios palestinos, representa uma cidadania de segunda classe em que são praticados como direito dos homens todos os tipos de abusos, inclusive os de natureza sexual.

Essa realidade é conhecida em todo o Ocidente livre, mas é deliberadamente desprezada especificamente pelo campo dito progressista e por muitos de seus representantes de esquerda e extrema-esquerda. Desde a eclosão dos ataques, o que se viu foi uma onda de relativismo moral tentando, algumas vezes subjetivamente e outras vezes escancaradamente, justificar o barbarismo perpetrado pelos terroristas como decorrente de uma mera reação. Os integrantes do Hamas estariam apenas respondendo abusos colonialistas de Israel em nome da justa “causa palestina”. Há alguns que até fazem uma condenação protocolar dos atentados, mas na sequência saem a disparar críticas não contra os terroristas, mas contra Israel. Estes apenas exercitam a pusilanimidade de forma sofisticada.

Luciana Genro, que foi candidata à presidência da República e hoje é deputada estadual pelo PSOL do RS chegou a escrever que “tratar a resistência palestina como terrorismo seria equivalente a tratar da mesma forma o levante dos judeus contra os nazistas em Varsóvia, no ano de 1943”. A um só tempo ela negou que a violência inédita praticada pelo Hamas seja terrorismo e comparou o Estado de Israel ao próprio regime nazista de Hitler. Sua postagem asquerosa, indecente e grotesca legitima o banho de sangue, conferindo-lhe até mesmo um caráter nobilitante. Na sua visão despudorada, os autores das mortes na rave de Ra’im são heróis sociais incompreendidos.

Esse tipo de coisa defendida por sedizentes militantes dos direitos humanos diz menos sobre os terroristas e mais sobre eles mesmos. Se é contra os Estados Unidos, Israel ou qualquer resquício de ocidentalidade, então tudo cabe e tudo é válido, já que se trataria de mera reação. Luciana Genro jamais seria deputada na Faixa de Gaza. Tampouco o PSOL teria oportunidade de fazer a defesa das minorias em um país sob a regra da sharia. Ainda assim, do conforto do mundo livre, nossos progressistas fazem a genuflexão moral, abandonando suas supostas causas e abraçando um postulado genocida em nome de seus dogmas ideológicos.