LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

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RLIPPI CARTOONS

A PALAVRA DO EDITOR

DEU NO X

COMENTÁRIO DO LEITOR

UMA MAGNÍFICA AULA SOBRE CAGANEIRISMO

Comentário sobre a postagem A CAGADA DO DIA

Hugo Monteiro:

Os romanos, da Roma antiga, foram extremamente empreendedores.

Foram construtores de coisas maravilhosas como extensos aqueodutos, pontes magníficas, o Coliseu, a Cloaca Máxima onde, já naquele tempo, dava-se destino adequado à vultosa quantidade de merda produzida diariamente pelos cidadãos da cidade.

Os cagadouros, imagino eu, eram pontos de animadas discussões, ainda que sob densas emanações, posto que geralmente eram constituídos por uma prancha munida de vários buracos enfileirados onde os cagantes se acomodavam para, em conjunto, descarregar seus respectivos “barros”, os quais eram levados por um contínuo fluxo de água que corria por baixo da tábua.

Engenhoso, sem dúvida.

Voltando às evacuações coletivas, os romanos, embora inventivos, não tinham descoberto papel higiênico, mas limpar-se era preciso…

Usar folhagem não era eficiente, algo mais próximo a papel como pergaminhos não era confortável e muito menos econômico.

O que um romano mais safo imaginou?

Um instrumento construído com uma vareta e uma esponja marinha afixada na extremidade.

Inventou, o romano esperto, o tersório ou xilospôngio, o papel higiênico da época…

Infelizmente era um recurso de uso coletivo, e quando não em funcionamento ficava de molho numa mistura de vinagre e sal.

Falando de furicos temperados…

E por quê estou narrando essa estória, perguntarão alguns leitores curiosos.

Esclareço, é o velho fenômeno de associação de idéias.

Ao ver o personagem do video desta postagem (que está a seguir), por alguma razão de natureza psicológica, lembro do grande invento romano, o xilospôngio… (clique aqui e veja no Wikipédia)

PROMOÇÕES E EVENTOS

LIVRO DO COLUNISTA FUBÂNICO CARLITO LIMA

Um assassinato misterioso ocorrido na Lagoa Mundaú – onde, por uma infeliz coincidência, uma mina está cedendo e afetando milhares de moradores de Maceió – é o cenário que abre o romance de Carlito Lima, que leva o nome da lagoa.

A obra conta a história de uma família, suas lutas, aventuras e alegrias em um período histórico para o Brasil entre as décadas de 1960 e 1970. Uma mistura de ficção e realidade que retrata o país durante a ditadura militar.

Para Carlito Lima, mais que um romance, a obra é a historiografia de uma época.

“Mundaú é um depoimento do modo de vida daquela época, quando o machismo e a violência contra a mulher eram naturalizados, mas também quando havia muita música popular brasileira, romantismo e ideais. Em 50 anos as coisas mudaram e o leitor pode tirar suas conclusões”, afirma.

Contato com o autor:

carlitoplima@gmail.com

(82) 9-9690.9964

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COMENTÁRIO DO LEITOR

A CALÇADA DA FAMA

Comentário sobre a postagem TEM GENTE BESTA EM TODO CANTO: HOJE EM FLORIANÓPOLIS

Marco Antonio:

Falando nisso prezado editor dessa gazeta escrota, vi nas redes internéticas e tuiticas, que vão construir uma calçada da fama para desembargadores aí na terrinha, em homenagem aos valorosos serviços prestados pelos magistrados aos pagadores de impostos.

* * *

Nota do Editor:

Isso mesmo, caro leitor: conforme diz o título da postagem, gente besta tem em todo canto.

Não seria diferente aqui no nosso Pernambuco (onde até um blog tem o título de “Jornal da Besta”…)

Veja o vídeo que está fazendo o maior sucesso.

Segundo a nobre autoridade, Recife vai entupir de turistas pra conhecer a Calçada da Fama.

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